Em ano de seca no Nordeste, os pequenos agropecuaristas costumam vender suas poucas criações de animais bovinos e ovinos, para não os verem morrer de fome e sede. Mas, hoje, escutei o empresário e agropecuarista José Mendes dizer em seu programa na Rádio Difusora de Mossoró que comprar gado em um ano de seca, com o objetivo de "escapá-lo da fome" é um bom negócio. Claro que ele estava falando para quem tem como fazer ração para esse fim. Segundo ele, no próximo ano, quando chover, quem tiver gado, vai ganhar muito dinheiro.
O perigo é termos uma outra seca, no próximo ano.
TRINTA E UM
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Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé
Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.
Há 3 horas
Um comentário:
Concordo com o pensamento do velho José Mendes, a experiencia de vida já lhe provou a sua afirmativa ao longo de muitas secas.
A seca sempre existiu no sertão nordestino desde que existe mundo. Os descobridores trouxeram seus povos para cá e introduziram com eles o gado nos sertões nordestinos, mas faltou estudar e ensinar como escapar e manter estes e outros animais quando chega o período das secas.
A Africa sempre foi como é e a vida lá sempre existiu e sempre existirá. bom seria se alguém saisse daqui com uma missão de estuda-la e trazer os ensinamentos e aplicalos em beneficio de nosso povo.
Fica a dica.
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