Os professores da UERN se reuniram hoje (31), em assembleia, na sede da ADUERN, e deliberaram greve por tempo indeterminado. O movimento paredista tem validade a partir de hoje. Na assembleia, o professor Flaubert Torquato, presidente da ADUERN informou à categoria o resultado da audiência realizada com representantes do Governo do Estado, ADUERN, Reitoria, Sintauern e DCE. Na ocasião, o secretário de Estado da Administração e dos Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, e Betânia Ramalho, secretária de Estado da Educação e da Cultura, expuseram a situação financeira do governo e não apresentaram uma proposta concreta às categorias. No entanto, no momento em que estava sendo realizada a assembleia, o Governo do Estado formalizou uma proposta. Segundo o ofício enviado pelo secretário da Administração, foi apresentada reposição salarial de 23,98%, descontingenciamento orçamentário, mas tudo com uma série de restrições, inclusive condicionando ao desempenho da arrecadação financeira e o respeito à lei de responsabilidade fiscal. A categoria não acatou a proposta e deliberou a greve. Segundo o presidente da ADUERN, os docentes interpretaram a proposta evasiva, não contemplando a pauta de reivindicação. “Por esse motivo a categoria optou pela greve. Agora vamos continuar em negociação com o Governo do Estado”, explica. Os professores se reúnem amanhã, 01 de junho, para definir a programação das mobilizações. Hoje, os técnicos-administrativos da UERN também optaram pela greve. |
DEZESSEIS
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Faltam apenas dezesseis centímetros para a barragem "Jessé Pinto Freire" -
barragem de Umari - sangrar.
Há 10 horas
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