João Batista morreu decapitado por pregar contra o adultério do governador de sua província. Ironicamente a sua sentença de morte foi proferida em uma farra.
Muitos cristãos se põem a queimar lenha e a beber, dançar e a praticar outras atividades do gênero, com a desculpa de que estão comemorando o natalício de João. Mas para quem conhece o Evangelho de Jesus, começa a pairar na mente a associação das farras atuais, em louvor de João, com aquela, quando ele perdeu a sua cabeça.
Afinal, qual a diferença existente entre as duas farras?
Primeira chuva anima agricultores e renova esperança para o inverno de 2026
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::inverno
Na tarde deste sábado, 27 de dezembro, foi registrada a primeira pequena
chuva que poderá marcar o início do inverno de 2026 em Upanema.
De aco...
Há 4 horas


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