quarta-feira, 23 de junho de 2010

O profeta decapitado

João Batista morreu decapitado por pregar contra o adultério do governador de sua província. Ironicamente a sua sentença de morte foi proferida em uma farra.

Muitos cristãos se põem a queimar lenha e a beber, dançar e a praticar outras atividades do gênero, com a desculpa de que estão comemorando o natalício de João. Mas para quem conhece o Evangelho de Jesus, começa a pairar na mente a associação das farras atuais, em louvor de João, com aquela, quando ele perdeu a sua cabeça.

Afinal, qual a diferença existente entre as duas farras?

Nenhum comentário: