Dia do professor

O Magistério é a mãe das profissões. Isso, você já sabia, eu sei. Talvez você não saiba dizer isso para seus filhos ou pessoas próximas de você.

São os mestres que nos educam e ajudam na formação de nossa bagagem cultural, política, etc.

Eu, por exemplo sou uma mistura daquilo que meus mestres me ensinaram com suas palavras, gestos, tarefas, conteúdos ministrados. Tudo aquilo produziu este cidadão difícil de engolir as papas dos poderosos.

Pois é. Se alguém não gosta de minha maneira de ser, aplique uma bronca em Dona Rosilda, Ivancleide, Diassis Araújo, outra que esqueci do nome, Cícero Gama, Vicente Gondim, Benoar Gondim, Maria da Conceição Medeiros, Júnior Carlos, Adelcina, Manoel Lino, Luiz Jairo, Cristovão, Luiz Gonzaga, Aldemir, Xavier, Marta Martins, Soares Vieira, Aldo Carvalho, Ramos, André Medeiros, Márcia Simone, Amarildo Martins, Gorete Silva, Dequinha Bezerra, Ribamar Ribeiro, Simone, Aparecida Costa, Evangelista, Jair Afonso, Silvio Freire, Manoel Éliton, Antonio Eriberto. Ufa! Mas parece que ainda esqueci vários de Upanema. Os da universidade, não irei mencioná-los, mas todos marcaram minha vida.

Pois é! Vejo meus filhos falando como as suas professoras. Isso é fascinante. Certamente, alguém me imita por aí. Ah! Mas tem os que me odeiam! Sim, eles não sabem o que fazem. Por isso os perdoo. Alguém me odeia, por exemplo, porque lhe digo que não se deve jogar papel no piso da sala. É, são aqueles que querem preservar a lixeira sempre limpa. Parabéns para eles! São fruto de uma sociedade igualmente assim.

Mas o que fazer? Não sei. Talvez continuar remando, mesmo que seja contra a maré.

Ah! Mas não posso esquecer de que é preciso, neste texto, dizer: PARABÉNS, PROFESSOR!