O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar oferece formação continuada em língua portuguesa e matemática aos professores dos anos finais (do sexto ao nono ano) do ensino fundamental em exercício nas escolas públicas. A formação possui carga horária de 300 horas, sendo 120 horas presenciais e 180 horas a distância (estudos individuais) para cada área temática. O programa inclui discussões sobre questões prático-teóricas e busca contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor em sala de aula.
Hoje teve início em nosso Município essa capacitação que está sendo realizada na Escola Municipal Professora Maria Gorete de Carvalho Macêdo.
Esse programa tem a participação da Prefeitura Muncipal, através da Secretaria de Educação.
Estiveram presentes a Secretária de Educação, a professora Fernanda Suerda e a Prefeita Maristela Freire.
O programa é uma iniciativa do MEC (Ministério da Educação e Cultura), portanto, ele é o responsável pela maior parte dos investimentos.
Cabe à Prefeitura o apoio logístico para o desenvolvimento da capacitação.
Gostaria de tecer alguns comentários a respeito desse aspecto logístico da formação. Como professor da Rede Estadual de Ensino, já estou acostumado a participar de capacitações, tanto em Natal, como em Mossoró. Sempre que participamos desses momentos, a Secretaria de Educação do Estado providencia um local que ofereça o mínimo de conforto, como por exemplo, salas com ar condicionado, água mineral e um lanche nos intervalos e, como sempre se realiza em outra cidade, recebemos a ajuda de custos.
Quanto ao nosso curso local, gostaria de dizer que neste primeiro dia fomos colocados em uma sala muito desconfortável, com apenas dois ventiladores, sendo que um deles estava apenas marcando passo. Não houve lanche, nem sequer havia água mineral para os presentes.
Mas alguém poderá até dizer que professor quer luxar. Mas eu pergunto, isso que falei é luxo? O professor já passa toda a semana trabalhando na sala de aula. No sábado é final de semana, mas estamos lá estudando para melhorar a qualidade do nosso trabalho. É justo que se ofereça o mínimo de conforto aos profissionais da educação.
Basta você visitar as outras repartições municipais que encontrará água mineral, lá para os funcionários e usuários, mas quando se chega nas escolas, a água é em de um bedouro, abastecido com água da rede pública, que recebe apenas um tramento por meio de um filtro de eficiência muito duvidosa.
Com informações do Site do MEC
Hoje teve início em nosso Município essa capacitação que está sendo realizada na Escola Municipal Professora Maria Gorete de Carvalho Macêdo.
Esse programa tem a participação da Prefeitura Muncipal, através da Secretaria de Educação.
Estiveram presentes a Secretária de Educação, a professora Fernanda Suerda e a Prefeita Maristela Freire.
O programa é uma iniciativa do MEC (Ministério da Educação e Cultura), portanto, ele é o responsável pela maior parte dos investimentos.
Cabe à Prefeitura o apoio logístico para o desenvolvimento da capacitação.
Gostaria de tecer alguns comentários a respeito desse aspecto logístico da formação. Como professor da Rede Estadual de Ensino, já estou acostumado a participar de capacitações, tanto em Natal, como em Mossoró. Sempre que participamos desses momentos, a Secretaria de Educação do Estado providencia um local que ofereça o mínimo de conforto, como por exemplo, salas com ar condicionado, água mineral e um lanche nos intervalos e, como sempre se realiza em outra cidade, recebemos a ajuda de custos.
Quanto ao nosso curso local, gostaria de dizer que neste primeiro dia fomos colocados em uma sala muito desconfortável, com apenas dois ventiladores, sendo que um deles estava apenas marcando passo. Não houve lanche, nem sequer havia água mineral para os presentes.
Mas alguém poderá até dizer que professor quer luxar. Mas eu pergunto, isso que falei é luxo? O professor já passa toda a semana trabalhando na sala de aula. No sábado é final de semana, mas estamos lá estudando para melhorar a qualidade do nosso trabalho. É justo que se ofereça o mínimo de conforto aos profissionais da educação.
Basta você visitar as outras repartições municipais que encontrará água mineral, lá para os funcionários e usuários, mas quando se chega nas escolas, a água é em de um bedouro, abastecido com água da rede pública, que recebe apenas um tramento por meio de um filtro de eficiência muito duvidosa.
Com informações do Site do MEC
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